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sábado, 17 de julho de 2010

Audi TT 2011


A Audi apresentou a versão 2011 do TT, que recebeu um leve facelift tanto em seu exterior como interior, com a intenção de deixa-lo com uma cara mais atualizada, além de também ganhar um acréscimo de potencia na sua versão mais barata. As mudanças ocorreram tanto na carroceria cupê, quanto no roadster.
Sua versão com motor TFSI de 2.0 litros ganhou um acréscimo de 11 cavalos, e sua potencia inicial de 200 cv, passou para 211 cv. De acordo com a companhia, além de ter sua aceleração de 0 a 100 km/h, agora feita em 6,1 segundos e velocidade final melhoradas, permitindo ao modelo chegar numa velocidade máxima de 261 km/h, o Audi TT 2011 agora ficou mais econômico. Num percurso misto, ele faz em media 15,1 km/l.
Já sua versões mais potente TTS e TT RS de 272 e 340 cavalos respectivamente, não receberam alterações mecânicas.

Visualmente, as maiores alterações em sua dianteira ficou por conta de seu novo para-choque, faróis com Leds integrado e novos faróis de neblina. Já na sua traseira a as mudanças mais significativas estão em suas novas lanternas traseiras e na saída de escapamento dupla mais encorpadas.
Seu interior também recebeu pequenas modificações em seu acabamento que encobrem o volante, forros das portas e console central, que agora podem ser personalizados por uma nova gama de cores metálicas, entre elas Oolong Gray, Volcano Red, DakotaGray e Scuba Blue.



Todos os requisitos para se ter placa preta em um veiculo.

Oque é a placa preta ?


É o "Licenciamento Especial para Veículos de Coleção", conforme Regulamentação(Resolução 56 do COTRAN).



Quais os requisitos para um carro ter uma placa preta?

- Ter sido fabricado há mais de trinta anos;

- conservar pelo menos 80% de suas características originais de fabricação;

- integrar uma coleção (individual ou de um clube);

- apresentar Certificado de Originalidade, reconhecido pelo Departamento Nacional de Trânsit - DENATRAN.


Por que ter um carro com placa preta?

Os veículos com certificados de originalidade emitidos pela Federação Brasileira de Veículos Antigos - FBVA e seus clubes filiados passam a fazer parte de um cadastro que permitirá, no futuro, determinar o acervo nacional. A FBVA emite o certificado de originalidade dentro dos critérios do DENATRAN e fornece um documento especial para veículos de coleção. O Licenciamento Especial para Veículos de Coleção (Placa Preta) a partir do certificado de originalidade, permitirá que os veículos antigos com mais de 30 anos mantenham suas características originais e sejam dispensados da Inspeção Veicular.



Onde e como obter uma placa preta?

Por intermédio dos mais de 60 clubes filiados a FBVA. Visite www.fbva.com.br



Preciso ser sócio de algum clube para conseguir uma placa preta?

Sim, pois o DENATRAN não vistoria nem emite o certificado de originalidade.



Quais os custos para se ter uma placa preta?

O valor sugerido pela FBVA aos clubes é de R$65,00 para custear a vistoria e a emissão do certificado de originalidade.



O licenciamento do carro é feito normalmente?

Em posse do certificado de originalidade, o proprietário deverá apresentá-lo junto com os demais documentos para licenciamento. O novo documento deverá constar no campo "categoria" como de "coleção". Este critério varia de estado para estado, município para município. A partir de 2002, no caso do Estado de São Paulo, o carimbo vermelho "veículo de coleção" usado anteriormente no documento não tem validade. Vale a palavra "col" ou "coleção" grafada no campo "categoria" e registrada no sistema de emissão de documentos do Detran.



Como saber se meu carro obedece os critérios antes de ser avaliado para obtenção da placa preta ?Isso vai me custar algo?

Consulte um clube para saber os critérios da avaliação. A FBVA criou, após análise das planilhas de avaliação de vários países, uma planilha adaptada a realidade brasileira e um Manual do Avaliador para padronização e orientação a seus clubes filiados. Uma sugestão da FBVA a seus clubes quanto aos veículos reprovados na vistoria, é de pemitir um prazo de 60 dias para correção dos ítens penalizados e realizar uma nova vistoria sem nenhuma cobrança .

sábado, 10 de julho de 2010

Audi A5



Quando chamam para o lançamento de um cupê quatro portas, a gente vai preparado para tudo. É a palavra da moda, sem categoria definida, como Mercedes CLS e Passat CC. Mas eis que encontro o Audi A5 Sportback e vejo que, sim, ele tem formato explicável. Alguma coisa de fastback, como nosso Passat, mas o teto é mais baixo e fluido, e em alguns ângulos parece até cupê. Mas é um quatro-portas, com obrigação de levar quatro adultos. Dá trabalho fazer isso sem perder a forma esguia. Comparado ao A5 (um cupê de duas portas), o Sportback tem bancos mais baixos e entre-eixos alongado. Você viaja mais deitado, o corpo fica justo, mas sem aperto. Você fica à vontade e sente que o apoio está firme, logo ali.

Apesar de a plataforma vir do A4, o cenário interno é igual ao do A6: bancos de couro e camurça pretos, apliques de metal fosco, luzes vermelhas e brancas. É moderno à beça e sem exotismos.




Por 189 000 reais, o A5 Sportback vem do jeito que está na foto. O motor tem ronco atraente para um quatro-cilindros. É o nosso AP2000 de Santana, catapultado a outra dimensão graças a periféricos de primeiríssima linha. A injeção direta favorece a mistura ar-combustível e, ao refrigerar a câmara de combustão, permite adotar taxa de compressão digna de motor aspirado num turbo. Graças a um Kers como o da F-1, parte da energia cinética das freadas é usado para carregar a bateria, liberando assim mais alguns cavalos do motor para correr.

Antes de provocar o acelerador, porém, confira se suas mãos estão firmes no volante. Porque o A5 vai puxar com força, para a frente e para o lado. Apesar do túnel alto entre os bancos de trás, a Audi está trazendo a versão sem tração integral. A potência passa por um câmbio CVT Multitronic de oito marchas virtuais (não é tão eficiente quanto os S e R-Tronic, de dupla embreagem) e vai para as rodas dianteiras, com bastante reação de torque. O Sportback não é tão confortável como quatro-portas nem visceral como cupê esportivo, mas tem alguma coisa no meio dos dois caminhos que me fez chegar da viagem muito feliz.

domingo, 4 de julho de 2010

Audi A1

A audi apresentou o Audi A1 com motores 1.2, 1.4 e 1.6 a diesel, lançado para brigar com o Mini Cooper e smart fortwo.



Tamanho
O compacto tem 3,95 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e apenas 1,42 metros de altura. As medidas de entreeixos ficou com 2,47 metros, para quem anda atrás é apertado, afinal o carro é um cupê. O coeficiente aerodinâmico, força do carro à resistência do ar, está dentro dos padrões para carros desse tipo - 0,32.

Motores e consumo
São quatro opções de quatro cilindros: 1.2 TFSI a gasolina de 86 cavalos e transmissão manual de 5 velocidades, andando 19,6 km por litro; o 1.4 TFSI a gasolina turboalimentado de 122 cv com transmissão manual de 6 velocidades ou automática S-Tronic de 7 velocidades, de consumo médio entre 18,5 e 19,6 km por litro; 1.6 TDI a diesel de 105 cv com transmissão manual de cinco velocidades, fazendo 25,6 km/l; e por último, o 1.6 TDI de 90 cv com transmissão manual de 5 velocidades, bebendo 3,8 litros de combustível por 100 km corridos (26,3 Km/l).

Alta tecnologia embarcada
O Audi A1 tem o de mais moderno de tecnologia veicular. Os quatro motores estão equipados com o sistema start-stop, que desliga o motor quando o carro está em repouso com a alavanca do câmbio em ponto morto e o pedal da embreagem sem o pé do motorista. O sistema liga o carro novamente quando a embreagem é acionada. Tudo isso para economizar combustível, nas paradas em sinais no trânsito lento, por exemplo.

O sistema é acompanhado de outro que permite recuperar a energia gerada durante a frenagem, armazenando-a numa bateria para utilizá-la novamente quando o carro acelerar outra vez, aliviando o sistema elétrico e economizando ainda mais combustível.

Sistema multimídia e de navegação
O Audi A1 tem um avançado sistema de informação e multimídia em seu painel. O sistema de rádio tem um monitor retrátil de alta resolução com visor de 6,6 polegadas. O sistema oferece sintonizador duplo, leitor de cartões de memória SDHC e seis alto falantes. Um sistema de navegação opcional da Audi pode ser instalado no equipamento.

O sistema de navegação topo de linha, MMI plus, tem 60 GB de armazenamento em disco rígido e deste, 20 GB pode ser só para armazenar música, o display é colorido e o mapa de navegação pode ser exibido em 3D. Oferece ainda interface Bluetooth e interface de música Audi (AMI), entradas auxiliares para conexão de dispositivos móveis modernos, drive de DVD e controle de voz inteligente. A qualidade sonora é do tipo surround 5.1 canais.

Alta customização
São várias opções de cores para a carroceria e para a parte interna do veículo. As rodas adotadas podem ter 16, 17 ou 18 polegadas. São dois níveis de acabamento: linha Attraction e linha Ambition. Esta última oferece o opcional pacote S Sport Line que inclui rodas de alumínio de 17 ou 18 polegadas, suspensão desportiva S e dinâmica tuning, volante e bancos em couro com design desportivo.